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A lei de Lavoisier, também conhecida como lei da conservação das massas, estabelece que "na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".

 

Profundamente, acredito que nós, humanos, somos essencialmente entidades biológicas pensantes. Nossa existência se manifesta em necessidades primárias: a hidratação constante, vital até para a própria perpetuação da espécie. Experimentamos a materialidade através do suor, da eliminação, da nossa inerente umidade que, caso a higiene seja negligenciada, revela nossa natureza mais crua.


Nossa dependência é inegável: do ar que nos anima, da terra que nos sustenta e da intrincada teia social que nos protege da solidão e da morte. Vulneráveis a catástrofes, nossa sobrevivência se fortalece na coletividade, embora essa mesma proximidade nos exponha a ameaças invisíveis, microrganismos infinitesimais, cuja potência, muitas vezes, subestimamos.

Em nossa essência física, somos esqueletos revestidos de sangue e carne, compartilhando uma ancestralidade distante com formas de vida elementares. Essa perspectiva, contudo, revela apenas uma faceta da nossa complexidade.

Por outro lado, transcendemos essa visão puramente biológica quando cultivamos a verdadeira cordialidade. E ao contemplar o corpo humano, esse "bolo de carne", somos confrontados com um milagre de engenharia biológica, onde cada componente desempenha um papel crucial em harmonia com o todo. Na mais perfeita sinergia. É nesse ponto que a consciência emerge: como pode haver algo de transcendente, uma centelha de divindade, na existência de cada ser vivo que habita este planeta?

A noção de finitude, a transmissão hereditária que nos conecta aos nossos pais, a própria transformação da matéria orgânica após a vida – tudo isso aponta para uma realidade que ultrapassa a simples descrição de "bolos de carne pensantes"."

Muito obrigada pela sua leitura!📚 📚 

As trilhas sonoras, também as crio.

 

LYGIA VICTORIA
Enviado por LYGIA VICTORIA em 08/05/2025


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