SOBRE DEMÔNIOS
Não creio em espíritos. Mas em energias e frequências. Para mim, o demônio existe, não como um ser antropomórfico vermelho, com chifres e rabo, e sim como energia, como frequência que alguns materiais podem absorver e descarregar em quem chegar perto. E claro, toda esta força move o mal.
Todos os incautos são tomados por sentimentos baixos de ira, de gula, de cobiça, de vícios, de egoísmo, de revolta, de vaidade, de egocentrismo, de depressão, de preguiça, de soberba, de inveja, desânimo, fraqueza em dominar os desejos e vontades não éticos. Muitos são também acometidos por insanidade, por sujeira no campo astral e na casa, na vida amorosa, no ambiente de trabalho. Começam a haver brigas e discussões com o indivíduo e ao seu redor.
O demônio é um domínio magnético e vírus que toma conta de um corpo e não é fácil de ser expelido. Uns carregam demônios dentro de si, mas não o desenvolvem de todo, até sua morte. Tornam o corpo e a mente cada vez mais pesados, atormentados, doenças da alma e do corpo.
É preciso criar um campo de força, um escudo protetor para neutralizar com banhos, orações e apego à fé que se tem. Procurar praticar sempre o bem. Manter pensamentos elevados e positivos, bem como as palavras proferidas, porque a primeira lei da magia é a palavra.
Cuidado com eles! Muitas vezes se passam por bonzinhos, altruístas, simpáticos, vão ganhando seu coração, se chegando, prestativos, uma labiazinha maravilhosa, até o ponto dos bobos pensarem ser impossível viver sem eles.
Aos poucos, vão minando suas energias e dão um bote. Demônios são grandes criadores de ilusões. São parasitas.
Eu, por exemplo, tenho minhas proteções externas e internas, procuro agir com bondade, ajudando a quem precisa, preservando a natureza.
Penso em Deus como sendo a natureza inteligente, benevolente, criadora de todo o universo, que a tudo equilibra. Imagina se o mundo entrasse em colapso e toda matéria se chocasse?!
Meus demônios pessoais, estão muito bem amarrados dentro de mim, e já que eles não se afastam e são imortais, preciso conviver com eles, arranjando maneiras deles permanecerem calminhos, domados, domesticados, controlados. Logicamente, tenho medo de, por um descuido, eles escaparem. O risco existe.
Os meus, de vez em quando, saem de mim e gostam de tomar vinho tinto, comer queijo e jogar xadrez à luz de velas, às 3 horas da manhã. Depois voltam e dormem como fetos, dentro de mim. Tratando deles, não dão trabalho, pelo contrário, até me protegem dos demônios das ruas.
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Muito obrigada por sua leitura.